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7ª02 EEB RAULINO HORN - INDAIAL/SC
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Orientações às crianças e adolescentes:



Se você está sendo vítima de bullying ou se conhece alguém que está, procure ajuda de seus pais, da escola, de um profissional da saúde, do Conselho Tutelar, de delegacias especializadas ou de um Promotor de Justiça. Denuncie, é só ligar para o número 100.


Orientações à família e/ou responsáveis


É essencial que a prevenção e a luta contra o bullying comecem dentro de casa, pois a família serve de suporte e referência básica para a socialização sadia de crianças e adolescentes.
Dialogue com seus filhos, participando de suas vidas na escola;
eduque estabelecendo limites;
fique atento a mudanças bruscas de comportamento;
ensine o respeito às diferenças entre as pessoas e dê bons exemplos;
Em caso de bullying, não culpe a criança pela situação;
Busque auxílio psicoterapêutico para a criança, seja ela vítima ou agressora;

Comunique a direção da escola e exija que tomem providências;
Caso a escola se omita, busque o Conselho Tutelar ou o Ministério Público.


Orientações à unidade escolar e aos educadores


Ter regras claras contra o bullying (inclusive no Projeto Político Pedagógico da escola), que façam com que todos saibam diferenciar entre brincadeiras e bullying; desenvolver programas antibullying que envolvam a equipe de ensino das GEREDs e a comunidade escolar, em parceria com outras entidades; estimular a discussão do tema entre corpo docente, pais e alunos, com atividades quem trabalhem o respeito e a tolerância às diferenças individuais e socioculturais;

  Com relação ao cyberbullying, é importante que a escola oriente seus alunos para o uso responsável e ético dos recursos tecnológicos, assim como para o perigos do mundo virtual, alertando para não fornecerem informações pessoais a estranhos, mesmo que sejam amigos virtuais. Por outro lado, precisa conscientizá-los sobre os tipos de crimes que são praticados online e que o "anonimato" e a menoridade não lhes isentarão das punições previstas em Lei.
  Todo caso de bullying deverá ser levado a conhecimento do Conselho Tutelar. O Projeto Político Pedagógico da escola deve prever a educação integral e a sistematização de conhecimentos interdisciplinares, articulando valores sociais para a formação de sujeitos conscientes de seus direitos e deveres.
  No Brasil, o primeiro grande levantamento sobre o tema foi realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Juventude - ABRAPIA, entre 2002 e 2003¹. A pesquisa, que envolveu 5.875 estudantes de 5ª a 8ª séries de onze escolas cariocas, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de bullying, naquele período, sendo 16,9% vítimas (ou alvos), 10,9% alvos/autores (ou "bully/vítimas") e 12,7% agressores (ou autores de bullying).
  Importante destacar, também, pesquisa muito recente sobre preconceito e discriminação em contexto escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) em convênio com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC). A pesquisa² abrangeu 18.599 respondentes em 501 escolas de 27 Estados, incluindo estudantes, professores, diretores, demais profissionais de educação e pais ou responsáveis. Os resultados indicam que o preconceito e a discriminação latentes nas escolas resultam muitas vezes em situações em que pessoas são humilhadas, agredidas ou acusadas de forma injusta - simplesmente pelo fato de fazerem parte de algum grupo social específico.
  Ainda, segundo a pesquisa (FIPE/INEP, 2009), as práticas discriminatórias no ambiente escolar (bullying) têm como principais vítimas os alunos, porém atingem também a professores e funcionários. Entre alunos, os respondentes declaram conhecer mais práticas discriminatórias motivadas pelo fato de serem as vítimas negras (19%), em seguida por serem pobres (18,2%) e, em terceiro lugar, por serem homossexuais (17,4%). Já entre professores, as principais vítimas de tais situações são os mais velhos (8,9%), os homossexuais (8,1%) e as mulheres (8%).
  É a utilização das tecnologias de informação populares para propagar as agressões. A diferença básica entre bullying e cyberbullying é que, no primeiro caso, os agressores e vítimas têm contato pessoal e a violência acontece no mundo "real". Já no segundo caso, as intimidações costumam ser impessoais, valendo-se do anonimato do agressor no mundo virtual para difamar a vítima em poucos segundos.

   As redes sociais virtuais, como orkut, twitter, MSN, blogs, flogs, são as preferidas pelos agressores, que disseminam calúnias e difamações em velocidade acelerada. Deste modo, no Cyberbullying, ferramentas da rede são usadas para ofender e ameaçar a vítima, que geralmente tem fotos divulgadas sem autorização, às vezes alteradas, formando cenas constrangedoras.
 
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Gustavo,estudante da 8°série, sofri e sofro Bullying até hoje. Só por que sou emotivo, gosto de ficar no meu canto, gosto de fazer poemas.


Achei um amigo na 6°série que eu achei que tinha mais ou menos a ver comigo. Nos conhecemos e ficamos amigos,muitos amigos. Começamos a andar juntos.

Passavamos quase todo o instante juntos. Do nada surge um boato que eu seria GAY.Engoli a seco,mas não aguentei muito. Conversei com professores que me ajudaram nesse momento díficil da minha vida.

Alguns dias se passaram, mas o pesadelo voltou a me atormentar. Conversei com a minha mãe e ela foi a escola, conversou com a diretora, professores, até que tudo voltou ao normal.

Mas esse ano voltou o tal pesadelo. Mas com muita coragem, consegui vencer, pelo menos nesta escola, o tão perigoso e delicado medo do BULLYNG.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
  Com a divulgação do nosso blog, teve uma matéria sobre o assunto que está sendo trabalhado aqui, no "jornal de santa catarina".

  Opinião do Porã da rádio atlântida:

   "É impressionante como cada vez mais ouvimos falar de bullying, palavrinha estrangeira que foi incorporada ao dia-a-dia do brasileiro. Seja você quem for, também já deve ter ouvido falar de alguém qui foi vítima. Preconceito, covardia, maldade, ódio, crueldade, racismo, indiferença são algumas das suas traduções. Quem já sofreu na pele esta discriminação não esquece. Os traumas  são profundos e diversos.
   Alguns casos que começaram com uma simples brincadeira de escola, terminaram em morte, espancamento ou total humilhação. Na maioria das vezes acontece no ambiente escolar, quando somos crianças ou adolescentes, com o caráter em formação. Na internet, a brincadeira de mau gosto pode tomar proporções incontroláveis.
   O bullying causa muita dor. Não tem graça nenhuma. E você, agressor, pode ser a próxima vítima. tá na hora de parar com isso!"
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
A família de uma estudante de 15 anos denunciou um professor da Escola Estadual Genésio Machado, de Sorocaba, no interior de São Paulo, pela prática de violência verbal e intimidação contra a aluna. De acordo com a mãe da garota, Viviane Aparecida Barbieri Vicentini, durante uma aula, no início do ano, o professor ofendeu a menina, referindo-se a ela como "songamonga" e "morta". Como a aluna reclamou do tratamento, passou a ser perseguida pelo professor.
Viviane e o marido, que é professor da rede estadual, procuraram a direção da escola. Segundo a dona de casa, a opção oferecida foi de transferência para outra classe, mas ela não concordou. "Não queria que minha filha fosse transferida para uma turma mais fraca." De acordo com os pais, não havia registro de advertência contra a aluna na diretoria. Mesmo assim, no boletim referente ao primeiro bimestre, a aluna teve falta nas 51 aulas da disciplina do professor e zerou todas as notas. "Interessante que em outras disciplinas ela teve presença e recebeu notas", disse a mãe.
Segundo os pais, em decorrência do episódio, a garota passa por tratamento psicológico. Eles procuraram a Polícia Civil e registraram uma ocorrência para preservação de direitos. Em seguida, transferiram a adolescente para outra escola, mas decidiram processar o professor e o Estado. "A direção queria que minha filha saísse da escola, ao invés de resolver o caso com o professor. Vamos entrar com o processo para que não aconteça com outras pessoas."
Procurados, o professor e a diretora da escola alegaram que o caso estava sendo avaliado pela Secretaria de Estado de Educação e eles não estavam autorizados a se manifestar. A assessoria de imprensa da Secretaria informou que a diretoria de ensino de Sorocaba já tem uma apuração preliminar do caso em andamento e, havendo culpados, os responsáveis serão punidos.
Um professor da escola, que não quis se identificar, defendeu o colega que, segundo ele, é um professor rígido, mas incapaz de ofender um aluno. Os pais da menina disseram ter testemunhas de que o professor tratava a aluna usando termos pejorativos e implicava com ela.
Foi aceito no Rio Grande do Sul a lei que prevê políticas públicas contra o bullying nas escolas de ensino básico e de educação infantil, privadas ou públicas, em todo o Estado. A lei foi publicada na terça-feira no Diário Oficial do Estado.
A política antibullying terá como principal objetivo reduzir a prática de violência dentro e fora das instituições de ensino. Também servirá para orientar as vítimas e seus familiares, com apoio técnico e psicológico, de modo a garantir a recuperação da autoestima do agredido e minimizar os eventuais prejuízos em seu desempenho escolar.
Pela nova lei, é considerado bullying qualquer prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, que ocorra sem motivação evidente, praticada por um indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, isolar ou humilhar.






terça-feira, 17 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
 Brigas, ofensas, disseminação de comentários maldosos, agressões físicas e psicológicas, repressão. A escola pode ser palco de todos esses comportamentos, transformando a vida escolar de muitos alunos em um verdadeiro inferno.

        Aqui vão depoimentos de algumas vitimas de bullying:

  Gislaine, aluna da 2ª série, de oito anos, estava faltando frequentemente à escola. Quando comparecia, chorava muito e não participava das aulas, alegando dores de cabeça e medo. Certo dia, alguns alunos procuraram a professora da turma dizendo que a garota estava sofrendo ameaças. Teria que dar suas roupas, sapatos e dinheiro para outra aluna, caso contrário apanharia e seria cortada com estilete.

  Carlos, da 5ª série, foi vítima de alguns colegas por muito tempo, porque não gostava de futebol. Era ridicularizado constantemente, sendo chamado de gay nas aulas de educação física. Isso o ofendia sobremaneira, levando-o a abrigar pensamentos suicidas, mas antes queria encontrar uma arma e matar muitos dentro da escola.



  " Como vai ser a vida dessas crianças no futuro? Vão conseguir trabalhos? Ou vai ser mais um caso, onde não vai conseguir emprego por medo? Vão conseguir constituir uma família? Vão conseguir viver com tranquilidade na sociedade?... Ninguém sabe qual vai ser a consequêcia do bullying, dessas brincadeirinhas ridículas, você pode achar, á mais é só uma brincadeira de criança, brincadeira de criança a onde? A, então se fizessem isso com o seu filho, obrigassem ele a tirar a roupa, obrigassem ele a fazer coisas que ele não gosta, como fizeram com o Carlos, você simplesmente ia olhar para o seu filho e dizer : a querido, eles estão a penas brincando com você! Era isso que você diria para o seu filho se ele estivesse sofrendo bullying? Acho que não, então se você é professor, pai ou até  mesmo aluno denuncie, não deixem que estraguem um futuro que poderia ser de grandes conquistas e vitórias, ajude a acabar com o bullying."

 





sexta-feira, 13 de agosto de 2010
  Este assunto foi trabalhado durante a aula de história com a professora Andrea Costa, com o objetivo de alertar as pessoas sobre a gravidade do bullying na sociedade e suas consequências.
  Então comentem, deixem sua opinião ou se você já presenciou ou sofreu bullying, mande para o nosso e-mail: 702raulinohorn@gmail.com .
  Mande sua história e conte o que você sofreu e qual atitude você tomou, para que possamos ajudar a diminuir os casos de bullying.
  E se você tem twitter, facebook ou um blog siga a gente e ajude na divulgação do blog.



quinta-feira, 12 de agosto de 2010
  Nessas três tirinhas esta sendo postado algumas formas de bullying que muitas vezes passam despercebidas e sao muito praticados por aqueles que tem mais força para tentarem subornar, violentar, agredir e menosprezar aqueles que tem uma força inferior.


  Esta é uma forma divertida de mostra-los esse delicado assunto que é o Bullying.
 Todo mundo pensa "a pessoa que sofre bullying quando crescer pode ser uma pessoa atormentada, com problemas físicos e pscicológicos e etc", mas vocês já pararam para pensar sobre "o que vai ser de uma pessoa que pratica bullying?" Não né?
  Essas pessoas podem se tornar uns:
  - Drogados, viciados, bêbados, ladrões, assaltantes, assassinos, estrupadores, bandidos ou psicopatas.
 Então pense, pois o seu filho pode não ser a vítima e sim o praticante, pra ele também existiram consequências perigosas.
  Pense no futuro do seu filho se ele é um praticante de bullying, o oriente e lhe mostre o caminho correto, pois se você não ligar, vai estar ajudando a estragar  o futuro do seu filho, e mais uma coisa, pense nas atitudes que você toma na frente dele, pois ele pode estar apenas imitando-as.



Não de forças ao bullying você não sabe onde isso pode parar!
  Ano passado, Beatriz Reis, 12 anos, passou maus bocados quando algumas meninas começaram a persegui-la e a chamá-la de falsa. "Uma fez fofoca de mim para a outra. Ficavam me agredindo no banheiro, não tinha mais vontade de ir para a aula." A garota então decidiu falar. "Eu me senti tão pressionada que não sabia o que fazer. Fiquei com medo e decidi contar tudo para a coordenadora. Só assim a agressora parou."


  Assim como tantas outras crianças e adolescentes, Beatriz foi vítima de bullying. O termo em inglês (bully significa valentão), define um conjunto de comportamentos agressivos, repetitivos e intencionais, cometidos por uma ou mais pessoas contra outra sem motivo aparente. Em geral, o agressor é mais velho, mais forte ou mais popular. As brincadeirinhas ‘sem graça'' e os apelidos podem virar bullying a partir do momento em que quem é alvo disso fica chateado. As consequências podem ser desde angústia, depressão e isolamento, até doenças como anorexia, bulimia e, em alguns casos, vingança ou suicídio.
"Ninguém tem mais a liberdade de ser quem gostaria. Tudo é motivo para gozação, até uma cor de cabelo nova ou gosto musical diferente", afirma Flávia Caveagna, 13. A prima de Raphael Pereira, 17, teve anorexia e perdeu o ano na escola depois de ser zoada por causa do seu corpo. "Ela pode ficar traumatizada. Não foi apenas uma brincadeirinha de escola", conta o garoto. Segundo Pedro Braga, 15, em muitos casos, os agressores são aqueles que se dizem amigos. "Meu irmão mais novo parou de fazer aula de natação porque os colegas diziam que ele era gordo."

  PROBLEMA ANTIGO - O bullying sempre existiu, mas não tinha denominação específica. Somente a partir da década de 1970, na Suécia e Dinamarca, e na de 1980, na Noruega, o comportamento passou a ser estudado cientificamente.
Segundo a psicóloga Cleo Fante, autora das obras Bul- lying Escolar - Perguntas e Respostas e Fênomeno Bullying, os estudos mostram que os índices crescem no mundo todo. "Isso se justifica em razão de que muitas vítimas, quando não têm os ataques interrompidos, fazem o mesmo com outros. Também tem a questão do avanço da tecnologia, em que o bullying sai da escola e ganha o espaço virtual."

  Por que acontece tanto?

  "Quem faz isso é inseguro e quer se mostrar. O problema é que tem plateia, por isso, não para", afirma Guilherme Malavaze, 16. De acordo com especialistas, os agressores apresentam insegurança, impulsividade, irritabilidade, intolerância, insensibilidade, necessidade de chamar a atenção e ser popular, dificuldade de adaptação e de cumprir regras. "Isso pode ocorrer por vários motivos, como sofrer ou presenciar violência doméstica", explica a psicóloga Leila Tardivo.

  Já a vítima, em geral, apresenta timidez, passividade, dificuldade de se impor ou se defender, insegurança, sensibilidade, característica que a diferencia dos demais, baixa autoestima e ansiedade. Professores também sofrem ou praticam o bulliyng. Agressor ou vítima, não importa, os dois precisam de ajuda. "Se a pessoa não contar o que está acontecendo, não vai acabar. Precisa ter coragem e denunciar", fala Rebeca Fazzani, 15.

 Se nada for feito até a adolescência, as agressões podem provocar um trauma para a vida toda. "Os dois crescem adultos complicados. Quem sofreu bul- lying, inclusive, pode se tornar um agressor em potencial." O número de telefone 100 é serviço de denúncia nacional, anônima e gratuita.

  LEI E PREVENÇÃO - "Conversar sobre o assunto é um bom passo. A pessoa não pode sofrer sozinha", afirma Asaph Bispo, 17. De acordo com a psicóloga Cleo Fante, no Brasil ainda não há leis específicas contra o bullying, como ocorre na Noruega, Coréia, Sri Lanka, Finlândia e Estados Unidos. No Reino Unido, por exemplo, crianças podem ser responsabilizadas criminalmente a partir de 10 anos. As escolas são obrigadas a ter um plano contra isso, com normas claras.

  No Brasil, o bullying é considerado infração pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. No entanto, os pais dos agressores com menos de 18 anos é que são responsabilizados criminalmente. Os filhos são punidos com medidas socioeducativas, como advertência e prestação de serviços à comunidade.

  A escola também pode responder pelo crime se ficar provado que não tomou providências. No Distrito Federal, um colégio teve de pagar indenização à família que o acusou de não fazer nada para impedir o assédio contra o filho.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
CENA 1


  O personagem tem 4 anos de idade. Na praça, ri de uma menina esquálida e visivelmente doente. A mãe do garoto acha “linda” a gargalhada do filho.

CENA 2

  O personagem tem 8 anos. Está na escola há 4. Costuma promover pequenas maldades. Nesta cena, na sala de aula, ele hostiliza um coleguinha, porque este usava uma quase imperceptível pulseira rosa. A diretora chama atenção do pequeno sádico, e telefona para a mãe dele. Ela, rindo – como na Cena 1 – alega que não tem tempo para ir à escola, e atenua o episódio dizendo: “Deixa essa besteira pra lá. Isso é coisa de criança”.

CENA 3

  O personagem tem 15 anos. Já repetiu o ano letivo diversas vezes. Na escola, ao lado de alguns colegas, ele aterroriza os estudantes negros, nordestinos, homossexuais – entre outros. Chegou a ser detido uma vez e encaminhado para a delegacia de menores infratores, mas para alívio da mãe, foi logo liberado, protegido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Nesta cena, ele agride um aluno portador de dislexia. Os funcionários da escola acodem a vítima, antes de acontecer uma tragédia maior. A diretora não tem a quem recorrer. A mãe do adolescente violento nunca deu importância às atrocidades do filho. E a polícia até que ajuda através da ronda escolar, mas a Justiça não dispõe de leis mais severas para coibir essa prática na escola.

CENA 4, Final

  O personagem tem 26 anos. Possui um histórico de crimes que compreende, principalmente, agressão física e racismo. Suas vítimas do tempo da escola ainda tentam superar o trauma; e as atuais sabem que as cicatrizes das agressões corporais e emocionais tardarão a desaparecer. Nesta cena, ele está na esquina com sua gangue aguardando a próxima vítima.

                                            


                                                                                                                                        Valdeir Almeida



  É uma prática que deixa marcas para o resto da vida. Consiste em humilhar uma pessoa, como, por exmeplo, apelidos e risos, afetando a pessoa psicologicamente ou fisicamente.
  O fenômeno em si não é novo. Na realidade, as formas de intimidação são as mais variadas roubar o celular, dinheiro ou o lanche sob ameaça; insultar; chamar nomes depreciativos; chacotear constante por ser diferente ou por qualquer característica física ou ridicularizar perante os colegas e professores.

  O bullying gera um sofrimento enorme, continuado, vivido em silêncio, pois em 50% dos casos as vítimas nada dizem, nem aos professores, nem aos pais. E, dependendo da situação, a intimidação pode levar ao suicídio ou, originar atos de loucura, dado que a vítima já não aguenta mais a agressão constante
  A palavra bullying é derivada do verbo inglês “bully” que significa usar a superioridade física para intimidar alguém, açõa baseada na força e no poder. Também adota aspecto de adjetivo, referindo-se a “valentão”, “tirano”. Como verbo ou como adjetivo, a terminologia bullying tem sido adotada em vários países como designação para explicar todo tipo de comportamento agressivo, cruel, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais fracos e frágeis dessa relação, transformados em objeto de diversão e prazer por meio de “brincadeiras” maldosas e intimidadoras.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Será que seremos vítimas pra sempre?


  Refleti muito antes de escrever esse tópico, porque acho delicado o assunto, mas necessário. Eu observo que muitas pessoas aqui passaram pelo que passei e isso ainda as machuca consideravelmente, como durante anos me machucou. Porém, uma frase de Sartre serviu como vertice para uma nova direção: Nao importa o que o mundo faz com você, o que importa é o que voce faz com que o mundo faz a você! E essa a pergunta que levanto aqui: Se um dia sairemos da postura da tristeza e do desabafo e passaremos a assumir a história do Bullying em nossas vidas, mas nos recusarmos a carregar o rótulo. Sim, hoje eu tenho 30 anos e sofri bullying, mas me recuso a carregar esse rótulo. Eu sou eu, isso fez parte da minha história, mas eu nao terminei nela. As coisas que realizo em minha vida são tão maiores, que eu sei que a galerinha que fez isso comigo nao chegaram tao longe na vida como eu cheguei.

  Essa é uma mensagem de esperança. Desejo que todos como eu, arrisquem a serem mais e nao deixar que esse acontecimento os rotule e direcione a vida de vocês. Desejo que vocês sejam maiores. Mas pra isso é necessário um primeiro triunfo, que é o triunfo sobre si mesmo. Levantem a cabeca e não sintam vergonha de vocês. Nao se isolem dos outros, não se deixem intimidar. Pensem em pessoas que sofreram coisas piores na vida e seguiram em frente. Eu sei que Bullying traz serios problemas psicológicos, mas infelizmente ainda somos nos quem resolvemos se vamos continuar vivendo essa história e deixando que ela nos influencie ou se vamos nos permitir construir uma outra.

  Vi esse depoimento na comunidade do orkut "Bullying:as marcas ficam".Achei interessante postar aqui,para que muitas pessoas que foram vítimas como eu,dêem a volta por cima.

  Fazendo meu trabalho de escola,consegui perdoar meus agressores,porque consegui me colocar no lugar deles.Parece que foi tirada uma tonelada das minhas costas, porque durante dez anos eu fiquei guardando raiva e isso fazia muito mal pra mim.O bullying deixa marcas tão profundas, que o mais pesado eu sofri entre 1996 e 1998,  mas só agora estou conseguindo me libertar.
 TODAS AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES TÊM DIREITO A ESCOLAS ONDE EXISTAM ALEGRIA, AMIZADE, SOLIDARIEDADE E RESPEITO ÀS CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS DE CADA UM DELES.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Um nome não torna alguém melhor ou pior. Shakespeare escreveria com menor qualidade se seu nome fosse John ou Peter? E algum John ou Peter escreveria tão bem quanto o escritor inglês se seu nome fosse Shakespeare? Assim ocorre com tudo na vida: os nomes somente denominam as coisas, sem alterar suas qualidades.
Confesso que os apelidos carinhosos costumam ser bem-vindos pelas pessoas, pois são reflexo da intimidade e do carinho existente entre elas.
O que me incomoda são os apelidos maldosos, principalmente aqueles inventados para chatear as pessoas. Sei que algumas pessoas dirão que isso é apenas uma brincadeira, principalmente quando ocorre entre crianças e jovens. Costume infeliz. O que as pessoas que apelidam as outras talvez não saibam é que o apelidado na maioria das vezes não gosta e fica chateado com a situação, muitas vezes sem saber como resolvê-la.
Geralmente, os apelidos são utilizados apenas como uma forma de agressão, o que, somado a outros comportamentos agressivos, atualmente passou a ser conhecido por bullying.
Bullying é uma palavra inglesa que significa usar o poder ou força para intimidar, excluir, implicar, humilhar, não dar atenção, fazer pouco caso, e perseguir os outros.
Ocorre principalmente entre os estudantes de 10 e 15 anos de idade, mas também pode ocorrer entre adultos no ambiente de trabalho.
Na escola, o bullying caracteriza-se pelos apelidos, gozações, a exclusão das brincadeiras, a humilhação e ridicularização, sendo uma soma de comportamentos que fazem parte da rotina de um número significativo de adolescentes. Como mais da metade dos alunos é vítima ou agressor, em algum momento da vida estudantil alguém sofreu, promoveu ou viu um ato de bullying.
A maioria das vítimas de bullying sentem-se intimidadas e isoladas chegando, em alguns casos, à perda de interesse pela escola e depressão.
Já na idade adulta, o bullying costuma acontecer no ambiente de trabalho, caracterizando-se por piadinhas ou críticas constantes ao desempenho de alguém, por dar mais tarefas do que um funcionário consegue cumprir para conduzi-lo ao erro e outras atitudes que deixam o trabalhador sentindo-se humilhado perante os demais colegas. O bullying pode vir de um superior ou de alguém de igual posição, sendo a primeira opção mais freqüente e, muitas vezes, culmina em um pedido de demissão.
Em ambos os tipos de bullying, há casos de pessoas que não suportaram tamanha pressão psicológica e cometeram suicídio.
   

                                                                                                   Isso é bullying
O bullying é um conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos que são adotados por um ou mais alunos contra outros colegas, sem motivação evidente. Em princípio, pode parecer uma simples brincadeira, mas não deve ser visto desta forma. A agressão moral, verbal e até corporal sofrida pelos alunos provoca dor, angústia e sofrimento na vítima da "brincadeira", que pode entrar em depressão.





 


Meu nome é Daniele Vuoto, uma gaúcha que não teve muita sorte na escola, mas deu a volta por cima! Minha vida escolar começou razoavelmente bem, só não teve o final feliz que eu esperava. Desde a pré-escola, quando via alguma coleguinha sendo motivo de risada, eu ia lá e defendia. Não achava certo!

Desenho: Daniele Vuoto
Com o tempo, isso virou contra mim: por virar amiga das vítimas, passei a ser uma. As desculpas utilizadas na época eram coisas banais:eu ser muito branca, muito loira, as notas altas, e mais tarde minha tendinite virou motivo de piada também. No começo, as agressões vinham mais de outras turmas, e não muito da que eu estudava. O clima passou a ficar pesado demais, e com 14 anos resolvi mudar de escola.
Achava que a mudança seria um recomeço, e não sofreria mais. Isso foi um grande engano. Aquela escola foi um pesadelo: lá, eu era vista como assombração, as pessoas me tratavam como se fosse uma aberração. Berravam quando me viam, empurravam, davam muita risada, roubavam coisas, e o pior: alguns professores apoiavam as atitudes dos meus colegas.
Troquei de escola no meio daquele ano. E dei sorte! Fui para uma escola pequena, simples, mas muito boa! Mesmo ficando sempre quieta, lá ninguém mexia comigo - pelo contrário, queriam que eu participasse! Infelizmente aquela escola era só de ensino fundamental.
No ano seguinte, fui para outra escola: a última escola que estudei.
Lá, fiz como sempre: via quem estava sozinho, e fazia amizade. Mais do que nunca, eu era tida como a diferente. Tinha 15 anos, não usava roupas de marca, não ia festas, passei a ser muito tímida, tirava notas altas. Para eles, aquilo não era considerado normal. Mas consegui fazer duas amigas, e no ano seguinte fiz amizade com mais duas meninas.
Logo, uma delas começou a dizer o quanto as outras falavam mal de mim.
Aquilo foi me incomodando muito, pois já era humilhada todos os dias lá dentro. Não agüentei e abri o jogo: falei que sabia que falavam mal de mim, mas não disse quem havia me contado. Assim, me acharam mentirosa, e se afastaram. Quem se afastou também, para o meu espanto, foi justamente a garota que me contou essa história toda. Ai caiu a ficha: ela queria me tirar do grupo, afinal, comigo elas poderiam ser zoadas também.
Com isso me deprimi mais ainda. Ia caminhando até a escola, e parei de olhar ao atravessar a rua. Para mim, morrer seria lucro. Estava novamente sozinha numa escola enorme, tentando me refugiar na biblioteca, e até lá sendo perseguida.
Passei a comer menos, a me cortar e ver tudo como uma possível arma para acabar meu sofrimento. Nas férias de inverno, me fechei mais ainda, não poderia voltar para escola nenhuma. Via meus pais feito loucos me procurando uma escola nova, e piorava mais ainda por isso. Foi ai que pedi para ir numa psicóloga, e ela contou aos meus pais que, naquele estado, eu não teria condições de enfrentar uma nova escola.
Comecei um tratamento com ela, e em seguida, com um psiquiatra. No ano seguinte, conheci o Rafael, e com um pouco mais de dois meses de namoro, numa recaída da depressão, a psicóloga resolveu achar que eu era esquizofrênica, o psiquiatra, concordou, e com isso, fui internada, levando tratamento de louca. A família não sabia o que se passava, e eu também não tinha como contar. Era uma prisão. Nos dois primeiros dias, não ganhei comida, porque a nutricionista tinha que falar comigo primeiro. Tomava copos com em torno de 10 comprimidos 4 vezes ao dia. Quase mataram um interno de lá na minha frente. Só não o fizeram, porque impedi. Sai após 11 dias de internação... depois de incomodar muito para conseguir isso.
O Rafa, graças a Deus, nunca deixou de acreditar em mim. Falando com ele, vi que se eu tentei me matar, muita vítima também tentava, e muitas vezes, conseguia. Vendo também o que fizeram com o outro interno do hospital, decidi que se pudesse evitar um suicídio que fosse, daria tudo de mim pra isso. Comecei a pesquisar sobre bullying - quando fui vítima, não sabia que tinha nome. Só achava informações em sites internacionais, e ia traduzindo.
Na época em que fui vítima, a cada humilhação pensava “devo ser estranha mesmo”. Hoje percebo o erro que é pensar assim. É o que tento ensinar para as vítimas: que nunca acreditem no que dizem de ruim, pois o agressor é muito inseguro, quer chamar atenção. Sentem tanto medo quanto nós, só escondem melhor. Não é sua culpa, e por mais duro que seja, avise seus pais. Se não conseguir, peça para alguém... Não é vergonha ser vítima, e pedir ajuda é o diferencial entre acabar com a vida mais cedo ou garantir um longo e belo futuro. Psicólogos ajudam muito, e se com o primeiro profissional não der certo, vá tentando até encontrar alguém que realmente anseie por seu progresso!
Na escola, é importante observar, nos intervalos, se tem mais alunos sozinhos, excluídos. Provavelmente são vítimas também. Anote dia, data, hora da agressão, e se nada for feito - mesmo depois da escola ser avisada - fazer a lei ser obedecida, encaminhando o caso ao conselho tutelar.
Enquanto isso, você pode ir treinando sua confiança novamente! Pensando diferente, como “olha o que ele tem que fazer para se sentir o poderoso, tem que pisar em mim, só sendo muito inseguro pra fazer isso. Eu sei o que tenho de bom, e não é por insegurança dele que vou deixar de acreditar nisso”.
Hoje tenho 22 anos, e o Rafa virou meu noivo. Terminei o ensino médio, e estou cursando Pedagogia na faculdade! Não tomo mais remédios, nem faço tratamentos. A maior lição que tirei do que aconteceu é que n ão podemos acreditar em tudo que dizem de nós, e sim acreditar que as coisas podem mudar, e lutar pra isso! Afinal, enquanto estamos vivos, ainda temos chance de mudar a nossa história.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Se você não quer que seus amigos sofram,não pratique o bullying,mas o denuncie!!!
Isso significará que você tem caráter e atitude,coisas que os que praticam o Bullying não tem.
    Existem vários tipos de amigos:

  * O motivador:  aquele(a) que sempre apóia suas decisões e dá força para os seus sonhos. Você quer criar um blog? Ele(a) responde: - Toca a ficha que eu te ajudo!!!
  * O sabe-tudo:  aquele(a) amigo(a) nerd de plantão, que pode ajudar tanto para estudar pra uma prova de física como a passar de fase naquele jogo que você empacou. Você pode consutá-lo(a) sobre fusos horários, fórmulas, novos gadgets, seriados, meteorologia, enem e o porquê do aumento anual do número de enchentes.
  * O que diz a verdade sempre: não é estupido(a) porém não mente para você. Ele(a) lhe diz a verdade sempre em qualquer situação. Esse tipo de amigo(a) vai te dar a letra, na caruda sem anestesia.
  * O nada a ver: sabe aquela pessoa que você nunca imaginaria como amigo(a)? Alguém mais velho, mais novo, mais pobre, mais rico, enfim, alguém que faça você ver a vida de uma outra forma.
  * O companheiro de viagens: aquele(a) que se vira em qualquer situação e faz com que qualquer roubada torne-se uma aventura muito divertida.
  * O divertido: aquele(a) que é sempre espontâneo(a), te faz rir como ninguém e sempre tem uma palavra amiga.
  As drogas são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, que provocam alterações psíquicas e físicas a quem as consome e levam à dependência física e psicológica. Seu uso sistemático traz sérias conseqüências físicas, psicológicas e sociais, podendo levar à morte em casos extremos, em geral por problemas circulatórios ou respiratórios. É o que se chama overdose. Além das drogas tradicionais, os especialistas também incluem na lista o cigarro e o álcool.


  Os adolescentes estão entre os principais usuários de drogas. Calcula-se que 13% dos jovens brasileiros entre 16 e 18 anos consomem maconha. Em 2001, cresce o uso de crack e drogas sintéticas, como o ecstasy. Os consumidores de cocaína são os que mais procuram tratamento para se livrar da dependência, o qual é feito por meio de psicoterapias que promovem a abstinência às drogas e do uso de antidepressivos em 60% dos casos. Atualmente, cerca de 5% dos brasileiros são dependentes químicos de alguma droga. O uso de drogas é crime previsto no Código Penal Brasileiro, e os infratores estão sujeitos a penas que variam de seis meses a dois anos.

 Os especialistas afirmam que o melhor modo de combater as drogas é não esperimentando.

  O bullying pode ter graves consequências, veja aqui como tudo começa e como tudo pode terminar!


O bullying divide-se em duas categorias:

1. Bullying direto;

2. Bullying indireto, também conhecido como agressão social.

 O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

• Espalhar comentários;

• Recusa em se socializar com a vítima;

• Intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;

• Criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

  O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou universidade, o local de trabalho e até mesmo os vizinhos. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que esta muito intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física.

As consequências do bullying para a vítima são muitas e destacamos as seguintes:

1. Baixa auto-estima;

2. Medo;

3. Angústia;

4. Pesadelos;

5. Falta de vontade de ir à escola e rejeição da mesma;

6. Ansiedade, dificuldades de relacionamento interpessoal;

7. Dificuldade de concentração, diminuição do rendimento escolar;

8. Dores de cabeça, dores de estômago e dores não-especificadas;

9. Mudanças de humor súbitas;

10. Vômitos;

11. Urinar na cama;

12. Falta de apetite;

13. Choro;

14. Insônias;

15. Medo do escuro;

16. Ataques de pânico sem motivo;

17. Sensação de aperto no coração,

18. Aumento do pedido de dinheiro aos pais e familiares;

19. Furto de objetos em casa, surgimento de material escolar e pessoal danificado,

20. Desaparecimento de material escolar;

21. Abuso de álcool e drogas;

22. Automutilação;

23. Stress ou até mesmo o

24. Suicídio.