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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
O ex-sacerdote católico Richard John James Robinson, que foi hoje declarado culpado de abuso sexual de menores de 16 anos entre 1959 e 1983 em várias igrejas inglesas, foi condenado a 21 anos de prisão por um tribunal britânico.
O juiz Patrick Thomas, de um tribunal da cidade de Birmingham (Inglaterra) anunciou a condenação pouco depois que o ex-sacerdote foi declarado culpado das acusações de abuso de menores, das quais se declarou inocente.
Durante o julgamento, Robinson, de 73 anos e conhecido como Padre Jim, negou as 21 acusações que sofria e que eram relacionadas com os abusos cometidos contra seis menores, dois deles coroinhas que hoje têm entre 40 e 60 anos.
Em agosto do ano passado, Robinson foi extraditado dos Estados Unidos, onde vivia desde 1985 depois de ter atuado como pároco em igrejas de Staffordshire, Birmingham e Coventry (Inglaterra).
Segundo detalhes do processo, Robinson deixou a carreira de boxeador aos 20 anos para seguir a carreira eclesiástica e teria utilizado sua posição como padre para ter acesso a meninos "sem restrições e de maneira ilimitada", aos quais dava presentes e levava para passeios em seu automóvel esportivo.
Ao anunciar sua sentença, o juiz descreveu o ex-religioso como uma pessoa manipuladora. "Os delitos que cometeu foram perversos e causaram um dano imenso e duradouro às seis vítimas. Só podemos esperar que o prejuízo causado não seja permanente", declarou.
Robinson, disse o juiz, também se aproveitou de seu carisma e de sua capacidade para detectar os meninos mais vulneráveis.
O juiz Patrick Thomas, de um tribunal da cidade de Birmingham (Inglaterra) anunciou a condenação pouco depois que o ex-sacerdote foi declarado culpado das acusações de abuso de menores, das quais se declarou inocente.
Durante o julgamento, Robinson, de 73 anos e conhecido como Padre Jim, negou as 21 acusações que sofria e que eram relacionadas com os abusos cometidos contra seis menores, dois deles coroinhas que hoje têm entre 40 e 60 anos.
Em agosto do ano passado, Robinson foi extraditado dos Estados Unidos, onde vivia desde 1985 depois de ter atuado como pároco em igrejas de Staffordshire, Birmingham e Coventry (Inglaterra).
Segundo detalhes do processo, Robinson deixou a carreira de boxeador aos 20 anos para seguir a carreira eclesiástica e teria utilizado sua posição como padre para ter acesso a meninos "sem restrições e de maneira ilimitada", aos quais dava presentes e levava para passeios em seu automóvel esportivo.
Ao anunciar sua sentença, o juiz descreveu o ex-religioso como uma pessoa manipuladora. "Os delitos que cometeu foram perversos e causaram um dano imenso e duradouro às seis vítimas. Só podemos esperar que o prejuízo causado não seja permanente", declarou.
Robinson, disse o juiz, também se aproveitou de seu carisma e de sua capacidade para detectar os meninos mais vulneráveis.
Este novo escândalo mancha a imagem da Igreja Católica e pode ter consequências, já que durante o julgamento foi constatado que a arquidiocese de Birmingham pagou um salário mensal de 800 libras a Robinson até dezembro de 2001, apesar de estar ciente das acusações sobre o ex-padre.
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